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1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 39(6): 258-264, 2017 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28571055

RESUMO

Introduction In the pregnancy-puerperal cycle, women may develop complications that require admission to the Intensive Care Unit (ICU). Thus, special attention to pharmacotherapy is necessary, particularly to potential drug interactions (PDIs) and to the effect of the drugs on the fetus and newborn. Objective The aim of this study was to determine the profile of PDIs and the potential risk of drugs used during pregnancy and breastfeeding among patients admitted to the ICU. Methods We conducted an observational, cross-sectional and prospective study, including pregnant and breastfeeding women admitted to the ICU at the Women's Hospital of a university in the city of Campinas, Brazil, for one year. Online databases were used to identify and classify the PDIs and the potential risk of the drugs used during pregnancy and breastfeeding. Results We evaluated 305 prescriptions of 58 women, 31 pregnant and 27 breastfeeding, and 284 (91%) prescriptions presented PDIs. A total of 175 different combinations of PDIs were identified in the prescriptions, and adverse effects caused by the simultaneous use of drugs were not actually observed in the clinical practice. A total of 26 (1.4%) PDIs were classified as contraindicated. We identified 15 (13.8%) drugs prescribed with risk D, and 2 (1.8%) with risk X for pregnant women, as well as 4 (4.9%) drugs prescribed with high risk for breastfeeding women. Conclusions This study demonstrates that there is a high incidence of PDIs in prescriptions. Most drugs used by pregnant and breastfeeding women at the ICU did not present serious risks to their fetus and newborns, but sometimes drugs with risk D or X are necessary in the course of the treatment.


Introdução No ciclo gravídico-puerperal, as mulheres podem desenvolver complicações que necessitam de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Assim, é necessária uma atenção especial à farmacoterapia, particularmente às interações medicamentosas potenciais (IMPs) e ao risco dos medicamentos para o feto e o recém-nascido. Objetivo Determinar o perfil das IMPs e o risco potencial dos medicamentos utilizados durante a gravidez e a amamentação entre as mulheres internadas em UTI. Métodos Foi realizado um corte transversal e prospectivo, observacional, incluindo mulheres grávidas e lactantes internadas na UTI do Hospital da Mulher de uma universidade de Campinas durante um ano. Bases de dados online foram usadas para identificar e classificar as IMPs e o potencial risco de uso de medicamentos durante a gravidez e a amamentação. Resultados Foram avaliadas 305 prescrições de 58 mulheres, 31 grávidas e 27 lactantes, e 284 (91%) prescrições apresentaram IMPs, sendo que 175 combinações diferentes de IMPs foram identificadas nas prescrições, e não foram observados efeitos nocivos pelo uso concomitante dos medicamentos na prática clínica. Um total de 26 (1,4%) IMPs foram classificadas como contraindicadas. Foram identificados 15 (13,8%) medicamentos prescritos com risco D, e 2 (1,8%) com risco X para mulheres grávidas, e foram identificados 4 (4,9%) medicamentos prescritos como de alto risco para as mulheres que estavam amamentando. Conclusões Este estudo demonstra que há uma alta incidência de IMPs nas prescrições. A maioria dos medicamentos utilizados por mulheres grávidas e lactantes em UTI não apresentou sérios riscos para o feto e o recém-nascido, mas às vezes são necessários medicamentos categorizados como risco D ou X.


Assuntos
Aleitamento Materno , Interações Medicamentosas , Feto/efeitos dos fármacos , Adulto , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Unidades de Terapia Intensiva , Pessoa de Meia-Idade , Período Pós-Parto , Gravidez , Estudos Prospectivos , Adulto Jovem
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(6): 258-264, June 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898867

RESUMO

Abstract Introduction In the pregnancy-puerperal cycle, women may develop complications that require admission to the Intensive Care Unit (ICU). Thus, special attention to pharmacotherapy is necessary, particularly to potential drug interactions (PDIs) and to the effect of the drugs on the fetus and newborn. Objective The aim of this study was to determine the profile of PDIs and the potential risk of drugs used during pregnancy and breastfeeding among patients admitted to the ICU. Methods We conducted an observational, cross-sectional and prospective study, including pregnant and breastfeeding women admitted to the ICU at the Women's Hospital of a university in the city of Campinas, Brazil, for one year. Online databases were used to identify and classify the PDIs and the potential risk of the drugs used during pregnancy and breastfeeding. Results We evaluated 305 prescriptions of 58 women, 31 pregnant and 27 breastfeeding, and 284 (91%) prescriptions presented PDIs. A total of 175 different combinations of PDIs were identified in the prescriptions, and adverse effects caused by the simultaneous use of drugs were not actually observed in the clinical practice. A total of 26 (1.4%) PDIs were classified as contraindicated. We identified 15 (13.8%) drugs prescribed with risk D, and 2 (1.8%) with risk X for pregnant women, as well as 4 (4.9%) drugs prescribed with high risk for breastfeeding women. Conclusions This study demonstrates that there is a high incidence of PDIs in prescriptions. Most drugs used by pregnant and breastfeeding women at the ICU did not present serious risks to their fetus and newborns, but sometimes drugs with risk D or X are necessary in the course of the treatment.


Resumo Introdução No ciclo gravídico-puerperal, as mulheres podem desenvolver complicações que necessitam de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Assim, é necessária uma atenção especial à farmacoterapia, particularmente às interações medicamentosas potenciais (IMPs) e ao risco dos medicamentos para o feto e o recémnascido. Objetivo Determinar o perfil das IMPs e o risco potencial dos medicamentos utilizados durante a gravidez e a amamentação entre as mulheres internadas em UTI. Métodos Foi realizado um corte transversal e prospectivo, observacional, incluindo mulheres grávidas e lactantes internadas na UTI do Hospital da Mulher de uma universidade de Campinas durante um ano. Bases de dados online foram usadas para identificar e classificar as IMPs e o potencial risco de uso de medicamentos durante a gravidez e a amamentação. Resultados Foram avaliadas 305 prescrições de 58 mulheres, 31 grávidas e 27 lactantes, e 284 (91%) prescrições apresentaram IMPs, sendo que 175 combinações diferentes de IMPs foram identificadas nas prescrições, e não foram observados efeitos nocivos pelo uso concomitante dos medicamentos na prática clínica. Um total de 26 (1,4%) IMPs foram classificadas como contraindicadas. Foram identificados 15 (13,8%) medicamentos prescritos com risco D, e 2 (1,8%) com risco X para mulheres grávidas, e foram identificados 4 (4,9%) medicamentos prescritos como de alto risco para as mulheres que estavam amamentando. Conclusões Este estudo demonstra que há uma alta incidência de IMPs nas prescrições. A maioria dos medicamentos utilizados por mulheres grávidas e lactantes em UTI não apresentou sérios riscos para o feto e o recém-nascido, mas às vezes são necessários medicamentos categorizados como risco D ou X.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Aleitamento Materno , Interações Medicamentosas , Feto/efeitos dos fármacos , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Período Pós-Parto , Unidades de Terapia Intensiva , Pessoa de Meia-Idade
3.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-691773

RESUMO

The aim of the present study was to quantify drug interactions in prescriptions for women undergoing supportive therapy in an oncology setting at a women’s hospital in Brazil and compare the information provided by different databases regarding these drug interactions. A convenience sample was selected of prescriptions for patients diagnosed with breast or gynecological tumors hospitalized in the clinical oncology and surgery wards from April to June 2009. DRUGDEX/Micromedex (Thomson Micromedex) was the main database used for the identification of drug interactions and was compared with two other databases: Drugs.com and Lexicomp. The search was performed by inputting all drug combinations found in the prescriptions in Micromedex and Drugs.com. All interactions identified and classified by Micromedex and/or Drugs.com as of major severity were then checked in Lexicomp. A total of 152 interactions were identified by Micromedex (61 major, 69 moderate and 22 minor). In Drugs.com, 614 interactions were identified (85 major, 464 moderate and 65 minor). Forty-four were classified as major drug interactions in at least one of the databases: 30 in Micromedex, 26 in Drugs.com and 14 in Lexicomp. The present findings reveal discrepancies among the three databases analyzed. Thus, standardization should be proposed. Moreover, both the pharmacist and multidisciplinary team should perform a critical analysis of prescriptions to promote safe practices in the use of medications and minimize potential complications caused by drug interactions.


O objetivo deste estudo foi quantificar as interações medicamentosas em prescrições de mulheres submetidas à terapia de suporte no setor de oncologia de um hospital universitário brasileiro especializado na saúde da mulher e comparar as informações fornecidas por diferentes bases de dados em relação a estas interações medicamentosas. Foram selecionadas, por amostra de conveniência, prescrições de pacientes diagnosticadas com tumores mamários ou ginecológicos internadas nas unidades de Oncologia Clínica (CLO) e Cirúrgica (SUO), durante o período de abril a junho de 2009. A principal base de dados utilizada foi a DrugDex/Micromedex (Thomson Micromedex), a qual foi comparada com outras duas bases de dados: Drugs.com e LexiComp. A busca foi realizada inserindo todas as combinações de drogas encontradas nas prescrições, na Micromedex e na Drugs.com. Todas as interações classificadas como de severidade maior identificadas pela Micromedex e/ou Drugs.com foram verificadas na LexiComp. Um total de 152 interações foram identificadas na Micromedex (61 maiores, 69 moderadas, 22 menores). Utilizando-se a Drugs.com, 614 interações foram identificadas (85 maiores, 464 moderadas, 65 menores). Quarenta e quatro interações medicamentosas foram classificadas como maiores em pelo menos uma das bases de dados: 30 pela Micromedex, 26 pela Drugs.com e 14 pela LexiComp. Estes resultados evidenciam discrepâncias entre as três bases de dados analisadas e, por isso, considera-se necessária uma padronização, além da análise criteriosa das prescrições por um farmacêutico junto à equipe multidisciplinar, a fim de promover práticas seguras no uso dos medicamentos, reduzindo, desta forma, possíveis complicações causadas por interações medicamentosas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Interações Medicamentosas , Prescrições de Medicamentos , Oncologia
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